Quantos filmes você já viu em que o homem tem dificuldades de dizer “eu te amo”? São muitos, mas vou dar dois exemplos. O primeiro é Ghost, clássico de 1990. Sam, o personagem de Patrick Swayze, nunca dizia a frase para a namorada, Moolly (Demi Moore). Sempre que ela dizia “eu te amo”, ele respondia algo como “idem” – o que a deixava profundamente chateada. O segundo, bem recente, é Cilada.com. Bruno, personagem de Bruno Mazzeo, também não se sente à vontade para se declarar para a amada, vivida por Fernanda Paes Leme. No fim, eles acabam dizendo – o primeiro, quando já tá morto. O segundo, quando vê que quase perdeu a moça e, mesmo assim, com uma dificuldade enorme. Certamente há outras comédias românticas com a mesma questão – e sempre assim: o mulher diz fácil e o cara fica constrangido. Só que…há cerca de uma semana, a Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, revelou um estudo do departamento de psicologia, segundo o qual os homens dizem “eu te amo” mais rápido do que as mulheres. Sur-pre-sa!
Esse post não é para discutir se é o estudo que está errado ou são os filmes. Minha ideia é discutir a importância do “eu te amo”. Tá. É importante. É bom de ouvir. É bom de dizer – quando é de verdade.
Mas, sinceramente, acho exagerado o peso que se dá a isso no universo dos relacionamentos. Não me lembro da primeira vez que disse “eu te amo” a alguém. E olha que tenho boa memória. Também não me lembro do primeiro que me disse. Me recordo, no entanto, de todas as vezes em que senti. E de todas as vezes que senti que sentiam por mim.
Mulheres sábias costumam repetir que mais vale o que um homem faz do que aquilo que ele diz. E acho que o “vice-versa” vale também. Palavras são mais fáceis de ser ditas do que atitudes tomadas.
Você concorda? Ou para você o tal do “eu te amo” é mesmo tão importante?
revista Época
Aqui você irá encontrar dicas para aprender algo novo e também encontrará informações sobre saúde a respeito de temas pouco divulgados.
Publicidade
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Mas há vida - Clarice Lispector
Mas há a vida
que é para ser
intensamente vivida,
há o amor.
Que tem que ser vivido
até a última gota.
Sem nenhum medo.
Não mata.
que é para ser
intensamente vivida,
há o amor.
Que tem que ser vivido
até a última gota.
Sem nenhum medo.
Não mata.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A felicidade
Quando escolho permanecer feliz, experimento felicidade e irradio sentimentos de felicidade. Quando estou feliz, tudo ao redor parece cheio de felicidade.
Quando sinto tristeza, tudo ao redor parece igualmente triste. Apenas através da minha escolha consciente eu posso deixar de me influenciar pela tristeza do mundo.
Meus sentimentos resultam dos meus pensamentos. Se eu me sinto bem é porque tive bons pensamentos. Este é o mecanismo incógnito e silencioso do meu funcionamento interior.
Quando sinto tristeza, tudo ao redor parece igualmente triste. Apenas através da minha escolha consciente eu posso deixar de me influenciar pela tristeza do mundo.
Meus sentimentos resultam dos meus pensamentos. Se eu me sinto bem é porque tive bons pensamentos. Este é o mecanismo incógnito e silencioso do meu funcionamento interior.
"Sem sonhos, a vida é uma manhã sem orvalhos, um céu sem estrelas, um oceano sem ondas, uma vida sem aventura, uma existência sem sentido."
Augusto Cury
Augusto Cury
Assinar:
Postagens (Atom)